ARTE DA CHINA

 
Soldados de terracota.
 
A China tem a mais longa tradição cultural do mundo, com uma história contínua de mais de 3.000 anos. A cultura chinesa conheceu uma notável longevidade e expansão geográfica que remonta pelo menos ao terceiro milênio a.C., altura em que este povo se concentrava na região do Rio Amarelo. A periodização da civilização chinesa foi estabelecida através das diferentes dinastias que governaram a nação, desde as precursoras Shang (1650 a.C.-1027 a.C.), cujas produções culturais se enquadram noperíodo do bronze e Zhou (1027 a.C.-256 a.C.). Foi durante a época Tang (618-907 d. C.) que o país atingiu a maior dimensão territorial de toda a sua história. Seguiram-se a Época Sung (960-1279), a dinastia Ming (1368-1644) e o período Qing ou Manchu, que correspondeu à última dinastia imperial (1644-1911).
Caracterizada pela serenidade e permanência das formas expressivas e pela rigidez de valores estéticos, a cultura chinesa procurou sempre, através das suas realizações artísticas a harmonia com o universo. Com a abertura da cultura chinesa ao exterior, verificada durante a dinastia Ching tornou-se evidente, em paralelo com a exportação de artefatos artísticos para todo o mundo ocidental, a apropriação pela China de outras linguagens estéticas.
A arte chinesa é significativa não apenas pela beleza, mas também porque foi a maior fonte de inspiração para todo o Oriente - Japão, Coreia, Tibete, Mongólia, Indochina e Ásia Central. A Europa também deve à China muitos dos seus impulsos artísticos, bem como a introdução de variadas técnicas, principalmente na cerâmica e na tecelagem.
A postura em relação às artes apresentava muitas diferenças entre a China e o Ocidente. O amador erudito, por exemplo, tinha geralmente um status mais elevado do que o profissional, e não havia distinção entre belas-artes e artes aplicadas. Na verdade, a caligrafia na China há muito tempo já era considerada a mais nobre das artes.
A pintura era uma forma desenvolvida da caligrafia, e ainda hoje as duas apresentam relações bem próximas. O pintor, em vez de pintar seus quadros em telas ou madeira com tintas a óleo, geralmente trabalhava em seda ou papel com aquarela. Além disso, a vitalidade e o ritmo das pinceladas era mais importante que o naturalismo da representação.
O escultor utilizava pedra, madeira ou bronze, mas algumas vezes modelava ou revestia suas obras com laca, uma forma de arte originária da China. A porcelana também foi fabricada pela primeira vez na China, mais de mil anos antes que o segredo de sua manufatura fosse conhecido na Europa, no início do século XVIII. O jade é outro tipo de material associado à China, tendo sido utilizado na confecção de objetos rituais, armas cerimoniais, jóias e pequenas esculturas.
As casas dispõem na maioria das vezes de um só andar, espalhando-se por grandes terrenos, com jardins e pátios entre as várias alas, embora palácios, templos e pagodes sejam mais altos. Os telhados também são construídos sobre portões, pontes,muralhas e monumentos. Vários telhados aparecem muitas vezes uns sobre outros, com os beirais formando graciosas curvas para cima, uma das características mais típicas da arquitetura chinesa.
Depois de um período pré-histórico bastante obscuro, a evolução da arte chinesa pode ser dividida em cinco longos períodos, para os quais, no entanto, não existem limites bem claros. Registros definitivos datam da segunda parte da dinastia Shang (1711 a.C.-1066 a.C.), cujos trabalhos mais importantes são os vasos de bronze para sacrifícios, de formas rígidas e decorados principalmente com motivos animais, de significado religioso.
O segundo período tem início com a unificação da China em 221 a.C., durante a dinastia Qin, com o imperador Shi Huangdi, o construtor da Grande Muralha. Objetos de bronze e jade constituem os mais importantes exemplos da arte deste período; além disso, também foram encontrados vasos de cerâmica vitrificada e figuras em sepulturas.
Um dos acontecimentos mais importantes da dinastia Han (206 a.C.-220 d.C.) foi a introdução do budismo, proveniente da Índia e da Ásia Central, uma vez que os templos e mosteiros budistas se tornaram os grandes patrocinadores e guardiões das artes. Os exemplos mais bem preservados são aqueles que, seguindo o modelo indiano, foram escavados nas faces das rochas, decorados com esculturas e afrescos. Estes templos pertencem ao terceiro período da arte chinesa, cujo clímax foi atingido pelas dinastias Sui (581-618) e Tang (618-907). A China foi unificada após um período de invasões e guerra civil, quando todas as artes floresceram.
O século X marca o início do quarto período, que culminou na dinastia Song (960-1279), época em que a arte chinesa atingiu seu apogeu. O grande feito destes séculos foi a transformação da simples pintura de paisagens numa arte maior, muito antes de a Europa ter vislumbrado tal possibilidade. Teve a mesma importância neste período a cerâmica, inigualável tanto pela nobreza da forma quanto pela beleza da decoração.

 
Cerâmica da dinastia Qing, do acervo doMuseu Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
O último grande período da arte chinesa vai do reinado dos imperadores Ming (1368-1644) até a última dinastia dos Manchu ou Qing (1644-1911). A pintura e a cerâmica mantiveram o alto nível e novas técnicas de fabricação de porcelana foram desenvolvidas, especialmente a pintura azul vitrificada e a utilização de cores esmaltadas sobre a vitrificação.
Notável habilidade também foi demonstrada nos trabalhos de escultura em marfim e jade, e no esmalte cloisonné (técnica francesa). No século II, uma combinação de influências ocidentais e de outras oriundas da revolução minaram a tradicional arte chinesa.
A revolução comunista de 1949 e a criação da República Popular da China sob a liderança de Mao Tsé-Tung introduziram uma incontornável dimensão política em todas as formas de expressão artística. Os movimentos vanguardistas foram banidos e tachados como "formalismo burguês". Por outro lado, a revolução também propiciou o renascimento de formas artísticas ancestrais e ensinou o povo a valorizar suas tradições no campo das artes, o que resultou em valiosa restauração e descoberta de tesouros artísticos do passado, como o folclore, que foi assumido como valioso produto de exportação e importante fonte de rendimentos.
 
 
Pintura com caracteres descritivos do objecto ilustrado.

Montanha de Wu xia hou yan.
 

Cerâmica da China

 
A China é detentora da maior tradição mundial na fabricação de cerâmica e porcelana. O reconhecido destaque do país neste campo se deve não apenas à beleza e qualidades técnicas dos produtos, mas também à enorme influência que tiveram tanto na Ásia quanto no Ocidente. A cerâmica foi produzida na China desde o III milênio a.C. Alguns exemplos antigos revelam excelente qualidade e belíssima decoração, mas é apenas a partir da dinastia Han (206 a.C. - 220 d.C.) que tem início uma tradição contínua de fabricação de cerâmica cozida e vitrificada para uso em túmulos. Da mesma forma que os vasos, os túmulos eram feitos de modo a oferecer um retrato da vida na época, com celeiros, casas, lagos para peixes, animais e jogos reproduzidos no barro. Louça cozida também foi produzida, resultando nos produtos da sexta dinastia (251-589) e da dinastia Tang (251-589). A dinastia Song (960-1279) representou a idade de ouro da cerâmica chinesa, com os famosos fornos, tanto no sul quanto no norte da China. O sudeste do país se transformou no mais importante centro de cerâmica a partir da dinastia Yuan (1279-1368). Os chineses desenvolveram o controle sobre o pigmento azul, de modo que ele pudesse ser utilizado em detalhes pincelados. Durante a dinastia Ming (1368-1644), a louça azul e branca alcançou seu ponto alto, especialmente no século XV. Já na dinastia Qing (1644-1911), os esmaltes da "família verde" se tornaram populares no reinado do imperador Kangxi (1662-1722) e a "família rosa" no reinado de Youngzheng (1723-1735). O complexo de fabricação de cerâmica de Jingdezhen teve hábeis diretores durante o século XVIII e desfrutou do patrocínio da corte, especialmente no governo do imperador Qianlong (1736-1795), grande incentivador das artes e colecionador. A cerâmica chinesa produzida após o século XVIII tem sido vista apenas como hábil imitação dos modelos antigos
 
Vaso de cerâmica Zhou, século IV-III a.C..
 
 

Pintura da China


A pintura chinesa tem como característica marcante o uso do traço como forma de expressão, indo de encontro à pintura ocidental, que joga com o claro e o escuro e camadas sobrepostas de cores. Na China, a base da pintura é constituída pelos "quatro tesouros do estúdio": o pincel, a tinta, o papel e os tinteiros.

A tinta utilizada na produção de obras de arte é preparada a partir de uma barra de tinta sólida e água. Dessa maneira, pode-se preparar a tinta espessa ou aguada, proporcionando diversas tonalidades e nuances de cor.
O papel usado na pintura é papel "xuan" produzido em Xuancheng, província de Anhui, e daí vem o seu nome. O papel xuan é feito principalmente de amoreira, amoreira-papel, bambu e juta; é de cor branca, fino, mole, resistente, dificilmente atacado pelos insectos, por isso pode ser guardado durante longo tempo.
Na pintura chinesa, a melodia delicada e o sentimento que os pintores querem expressar podem ser bem apresentados através de pinceladas simples, o que se deve ao uso hábil do pincel, experiência de milhares de anos.
As principais características da pintura chinesa são a perspectiva múltipla - todo o panorama do objeto pintado pode ser representado na mesma cena. O pintor transporta para o papel tudo o que queria expressar através de sobreposições de figuras que às vezes não são simultaneamente vistas - e o simbolismo, mas a alma da pintura da China são os efeitos revelados por intermédio de pontos, traços, energia da pincelada.
 
 
 

O Período da Primavera e do Outono (770 a.C. -221 a.C.)

Nesse período, deu-se a popularização da pintura. Começou-se a documentar pinturas sobre o céu e a terra, paisagens, animais e pássaros, santos e espíritos, sábios, e fenômenos paranormais, etc. Durante a Dinastia Zhou (1066 - 256 a.C.), usando pintura, se documentaram sinos, tambores, vasos, Yi (um tipo de vaso antigo para guardar álcool), bandeiras, e roupas, etc.
No mesmo período da dinastia Zhou (Século XI a.C. - 221 a.C.), apareceram também pinturas em tecidos de seda. A idéia de pintar em tecidos de seda possivelmente veio de roupas pintadas de funcionários públicos graduados. Poucas pinturas em tecido de seda deste período foram descobertas até agora. Num túmulo do principado Chu dessa época na cidade de Changsha, foram descobertas duas pinturas.

 
Homem montando um dragão, século VI a.C. Dinastia Zhou
Uma dessas pinturas descreve uma mulher elegante, saudando. Em cima de sua cabeça, há uma fênix lutando contra um Kui (um bicho lendário, tem aparência parecida com a de dragão, mas tem um  só). A outra pintura mostra um homem empurrando um dragão. Uma grua ficando em pé, em cima do rabo do dragão. Em cima da cabeça do homem, está uma cobertura de carro (simbolizando poder), com três faixas voando ao vento. No canto inferior esquerdo, há uma carpa. As duas pinturas são compostas de linhas que provaram a raiz profunda de pintura de linha.

Pintura da Dinastia Qin (221 - 206, a.C.)

Desse período até a Dinastia Han a pintura na China foi bem desenvolvida, bem como muitas matérias. Achados arqueológicos provaram que o palácio imperial desta época tinha afrescos bem pintados que usavam cores brilhantes: usavam-se as corespreta, vermelha escura, amarela, vermelha viva, azul, verde, etc. A proporção de cor preta era a maior, em seguinte eram vermelha escura e amarela.
A pintura tinha boa saturabilidade e estilo vigoroso, e mostrava características distintivas da cultura de Qing. Fragmentos das pinturas que restaram dos afrescos mostram cenários de caça, carvalhos, paisagens e personagens, todos em estilo bem fresco e vivo. São obras de alto valor artístico.

Pintura da Dinastia Han (206 a.C. - 220)

As pinturas desse período podem ser classificadas em várias séries: pinturas em tecidos de seda, afrescos imperiais e tumulares, pedras e tijolos pintados, peças pintadas com laca, gravuras pintadas e esculpidas em madeira.

 
Afrescos de uma tumba emLuoyang, Dinastia Han do Leste

 
Pintura em cerâmica, Dinastia Han

 
Zhan Ziqian: Passeando na primavera, Dinastia Sui
Os afrescos foram encontrados em vários túmulos dessa dinastia por toda a China. Esses afrescos cobrem temas vastos de lendas e contos de fadas, histórias, personagens, paisagens, costumes, etc.
As pedras e tijolos pintados eram bem populares durante a dinastia dos Han. Estas pinturas foram feitas com facas, pelo motivo de que as pessoas acreditavam que os afrescos não seriam presevados por muito tempo. O conteúdo deste tipo de pintura é bastante variado, incluindo contos de fadas e lendas, bichos e pássaros exóticos e raros, histórias, a sociedade e todos os tipos de trabalhos, etc. As pinturas com laca encontraram-se em túmulos desta época e são autênticas obras de arte; os nomes e idades dos pintores foram gravados nas peças.
A técnica da pintura com laca difere grandemente da pintura em seda ou do afresco. A pintura com laca é feita com pincel e as linhas pintadas, geralmente, são bem claras. Essas pinturas têm principalmente dois tipos de conteúdos: desenhos decorativos abstratos de animais ou de plantas, ou cenários descritivos. A maioria das vezes, o conteúdo de uma pintura de laca combina bastante com a forma da peça pintada.
Gravuras pintadas ou esculpidas em madeira encontraram-se bem poucas até agora. Apenas sete desses trabalhos foram descobertos num túmulo da Dinastia de Han na província de Xinjiang. As pinturas esculpidas são de tipo de relevo cujos conteúdos variam entre mapas astrológicos, entretenimentos e acrobacias, etc.

Pintura do Período dos Três Reinos (220-265)

Neste período, a pintura chinesa estava numa época de transformação. A importação da arte budista revigorou a pintura, ao mesmo tempo, pintores intelectuais começaram a entrar no palco da história da pintura chinesa, e eles trouxeram uma nova arte de pintura. A pintura desse período já diferia bastante da pintura da dinastia Qin e da dinastia Han.


 
Paisagem, Dinastia Tang

 
Chou Fang: Damas jogando, século VIII. Dinastia Tang
A pintura de paisagem surgiu nesta época como um tema independente. Novas concepções artísticas e novas maneiras de interpretação foram desenvolvidas. Ao mesmo tempo, surgiram também questões estéticas no domínio da pintura, que trouxeram grandes desenvolvimentos nas suas teorias e práticas, polindo técnicas da pintura. Desta época, três categorias de pinturas eram mais comuns: pinturas sobre produtividade e trabalho, pinturas sobre entretenimento como banquetes, passeios e caças, e pinturas sobre etnias minoritárias.

Pintura da Dinastia Sui (581-618) e Dinastia Tang (618-907)

Nas Dinastias Sui e Tang, a pintura tinha um desenvolvimento compreensivo. Nesta época, a pintura de personagens, de paisagens, de flores e pássaros alcançaram um alto nível de desenvolvimento, e eram admirados na história. A história da pintura da Dinastia Tang é normalmente dividida em três partes: os períodos inicial, médio e posterior. O período inicial é marcado pela herança do estilo da pintura da dinastia Sui.
A pintura, nesse período era dividida em dois tipos: a de tinta preta e de tinta colorida. O período Médio o domínio da pintura de personagens, as representações da aparência, do sentimento, e as descrições dos detalhes chegaram ao clímax. No período Final ou Posterior a pintura começou a mudar. A pintura de personagens chegou quase a ser perfeita. A pintura de paisagens começou a ter estilo clássico. Mudanças começaram também no domínio do retrato de flores e pássaros: no mesmo tempo que a pintura de Gong Bi ficou cada vez mais madura, surgiram também pinturas leves e concisas.

Pintura no Período das Cinco Dinastias (907-960)

Nesse período, o território foi dividido entre cinco dinastias Liang, Tang, Jin, Han e Tong. Nesta época, a pintura de paisagens teve uma transformação importante: formavam-se estilos diferentes no norte e no sul. As pinturas do norte tinham composições magnificentes e majestosas de montanhas e rios grandiosos; as do sul especializavam-se em apresentar as paisagens tranqüilas e delicadas dessa região do território chinês.

Pintura no Período da Dinastia Song do Norte (960-1127) e do Sul (1127-1279)

A pintura do período dos Song do Norte chegou num período próspero. A Academia da Arte Imperial desta época era maior e mais forte que a de qualquer dinastia anterior. Neste período apareceram muitos pintores de paisagens, alguns deles herdaram o estilo tradicional mas se concentravam em pintar as paisagens majestosas do norte. Alguns se especializaram em retratar prédios e pavilhões e outros se dedicavam em pintar paisagens menores de lagos e montes.
O estilo da pintura de Song do Sul era diferente da do Norte. As pinturas de paisagens de Song do Sul davam mais ênfase na concepção e se concentravam em mostrar sentimentos. Pinturas desta época tinham composições simples e limpas, concepções completas, temas claros, e boas técnicas em usar tinta. Flores de ameixa, orquídeas, bambus e crisântemos se tornaram os temas mais populares dos artistas.

Pintura da Dinastia Yuan (1271-1368)

Na Dinastia Yuan, a Academia de Arte Imperial foi cancelada. Nesta época, diminuíram as pinturas de personagens, e pinturas feitas por estudiosos eram muito populares. As gravuras desta época têm um estilo mais simples e leve, e dão ênfase em transmitir emoções, além de davam mais ênfase à combinação da pintura, da caligrafia chinesa e do poema.

Pintura da Dinastia Ming (1368-1644)

A Dinastia Ming é um período importante na história da pintura chinesa. A Academia de Arte Imperial foi restaurada nesta época; surgiram mestres e grupos geograficamente centralizados. Pinturas de flores e pássaros obtiveram sucessos distintos. Na primeira fase, o estilo principal era o estilo da pintura imperial, herdado da arte da época da Dinastia Song. Depois da fase média, a tendência principal era de pinturas feitas por estudiosos.

Pintura da Dinastia Qing (1644 - 1911)

Na Dinastia Qing a pintura recebeu muita influência da política, da economia e de diversos pensamentos existentes na sociedade. Neste período, a pintura de paisagem e a mistura de pintura e de poema eram muito populares. No campo da pintura, existiam ao mesmo tempo as tendências de manter o estilo antigo da pintura e de criar novos estilos. A pintura imperial teve o maior sucesso até o começo do século 18, a pintura folclórica teve também seus sucessos. Durante essa dinastia, apareceram centenas de livros sobre as teorias, técnicas e história da pintura chinesa, e mais de 20 deles são de grande valor na história da pintura. O mais importante deles é a Categoria da Pintura e da Caligrafia Chinesa da Casa de Pei Wen, que contém 100 volumes e agrega informações e conhecimentos de 1844 livros.
 
 

Ligações externas


 Fonte:Wikipédia

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